Por: Djalma Almeida.
Afinal de contas quando você fracassa em alguma coisa que queira realizar quais são as causas, de quem é a culpa? Será que você estava preparado para o que decidiu fazer ou simplesmente se meteu a fazer algo que estava acima do que tinha capacidade? Traduzindo, será você está lutando na categoria certa, com alguém do seu peso ou é um " peso galo " tentando lutar com " pesos pesados" ?
Se você tem dúvidas então dá uma olhada nisso e veja o tamanho das batalhas você tem se oferecido para lutar, veja se elas estão compatíveis ao que você pode entregar:
Zona de Desespero - Um projeto que está muito além do que você conhece e ainda você não tem as competências necessárias. Imagina você ter que fazer um TCC em Ortopedia sem nunca ter ido a uma aula sequer de Medicina? Certamente você irá precisar de um psicólogo de passar por isso.
Zona Hard - É um projeto estimulante, que está um degrau acima do nível de conhecimento que você domina ou de quem vai realiza-lo. É como se você fosse um lutador de jiu-jitsu faixa rocha e tivesse que lutar com um faixa preta (duas faixas acima). Quando conseguir ganhar vai se sentir o máximo!
Zona de Conforto - Desafio cotidiano, nenhuma situação que você não tenha passado ou vivido mas é relevante para sua empresa ou seu negócio. Esses projetos não fazem você crescer mas são projetos medianos. São como trocar um chuveiro ou óleo do carro - profissionalmente como se batesse sua meta mínima de vendas.
Zona de acomodação - Um projeto extremamente simples e sem relevância para sua empresa e seu próprio desenvolvimento pessoal e profissional. Ninguém ganha com ele, é como assistir um capítulo de novela, assistir um clip no Youtube ou ficar conversando no Whatsapp.
Aceitar desafios que não se pode cumprir podem prejudicar a imagem e a carreira da pessoa. Por isso é importante reconhecer o nível de desafio que vai passar a um membro de sua equipe ou se você é quem pegou o rojão saber qual a profundidade do lago e o que está dentro antes de por os dois pés!
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
quarta-feira, 31 de agosto de 2016
Por que as empresas fecham?
Por: Djalma Almeida.
Você teve uma grande ideia, pensou em realizar o sonho de
gerir seu próprio negócio e resolveu ir em frente e realizar essa vontade. Colocou todo seu esforço e conhecimento em prática e com muito entusiasmo achou que seria suficiente para chegar onde queria.
Depois viu que as coisas não eram exatamente como você imaginou e se deparou com algumas situações que te deixaram indefesos e as dividas chegaram e junto com elas os seus pesadelos. Sentiu que as coisas não caminhavam bem mas acreditou que de alguma forma seu esforço fosse recompensado e que nada resistiria a força do trabalho.
Essa historia é familiar a você? Pois é, aconteceu comigo e acontece com uma infinidade de pessoas todos os dias, pessoas acreditam que simplesmente o fato de conhecer bem o seu produto, ter um ponto comercial e uma estratégia agressiva e eficiente vai definir seu sucesso - infelizmente não é bem assim.
Alguns são até pudentes e estudam algumas situações onde o pior possa acontecer. Mas a grande maioria subestimam as condições de mercado e são surpreendidos com situações de mercado que não puderam prever e desmontam quando as dificuldades aparecem.
Alguns dizem que é o problema é o aluguel do ponto que é alto ou a tributação, frete, mão de obra ou falta dela, contabilidade, alta concorrência... eu poderia encher esse post de justificativas. Fique com a mais comum dela: Conta de padeiro; o que você ganha tem que ser maior do que gasta de forma que deixe o seu negócio sustentável.
Quando eu aprendi a nadar me disseram que para boiar era preciso ficar calmo e respirar deixando o corpo leve que o corpo iria flutuar. Quando pensava em afundar e ficava com medo o corpo afundava igual uma âncora e entrava água por todo
lado. Nos negócios é igual, as vezes perdemos a capacidade de racionalizar as coisas e pensar com lógica ao enfrentar cada problema; quando isso acontece o resultado é; portas fechadas.
O cara está envolvido no olho do furacão do problema e as vezes não percebe a solução que está embaixo do nariz dele (a). Precisamos de humildade nos momentos difíceis, ouvir pessoas que já viveram situações semelhantes e tenham bagagem para ajudar nessas horas.
Ninguém vive sozinho, se até Jesus precisou de 12 para por seu plano em prática, para que você vai querer resolver as coisas sem ajuda de ninguém? Não quero ser simplório mas tem horas que complicamos as coisas demais.
Traduzindo e resumindo: arregaçar as mangas e fazer network pode ser um caminho mais seguro para reverter o fechamento das portas de qualquer negócio.
Você teve uma grande ideia, pensou em realizar o sonho de
gerir seu próprio negócio e resolveu ir em frente e realizar essa vontade. Colocou todo seu esforço e conhecimento em prática e com muito entusiasmo achou que seria suficiente para chegar onde queria.
Depois viu que as coisas não eram exatamente como você imaginou e se deparou com algumas situações que te deixaram indefesos e as dividas chegaram e junto com elas os seus pesadelos. Sentiu que as coisas não caminhavam bem mas acreditou que de alguma forma seu esforço fosse recompensado e que nada resistiria a força do trabalho.
Essa historia é familiar a você? Pois é, aconteceu comigo e acontece com uma infinidade de pessoas todos os dias, pessoas acreditam que simplesmente o fato de conhecer bem o seu produto, ter um ponto comercial e uma estratégia agressiva e eficiente vai definir seu sucesso - infelizmente não é bem assim.
Alguns são até pudentes e estudam algumas situações onde o pior possa acontecer. Mas a grande maioria subestimam as condições de mercado e são surpreendidos com situações de mercado que não puderam prever e desmontam quando as dificuldades aparecem.
Alguns dizem que é o problema é o aluguel do ponto que é alto ou a tributação, frete, mão de obra ou falta dela, contabilidade, alta concorrência... eu poderia encher esse post de justificativas. Fique com a mais comum dela: Conta de padeiro; o que você ganha tem que ser maior do que gasta de forma que deixe o seu negócio sustentável.
Quando eu aprendi a nadar me disseram que para boiar era preciso ficar calmo e respirar deixando o corpo leve que o corpo iria flutuar. Quando pensava em afundar e ficava com medo o corpo afundava igual uma âncora e entrava água por todo
O cara está envolvido no olho do furacão do problema e as vezes não percebe a solução que está embaixo do nariz dele (a). Precisamos de humildade nos momentos difíceis, ouvir pessoas que já viveram situações semelhantes e tenham bagagem para ajudar nessas horas.
Ninguém vive sozinho, se até Jesus precisou de 12 para por seu plano em prática, para que você vai querer resolver as coisas sem ajuda de ninguém? Não quero ser simplório mas tem horas que complicamos as coisas demais.
Traduzindo e resumindo: arregaçar as mangas e fazer network pode ser um caminho mais seguro para reverter o fechamento das portas de qualquer negócio.
segunda-feira, 23 de maio de 2016
Técnica da objetividade focada em resultado.
Por: Djalma Almeida.
Funciona assim: Você quer chegar em um lugar, um objetivo ou meta e percorre um caminho até chegar a ele. O que acontece é que na maioria das vezes você esquece de onde tem que ir no meio do caminho e acaba criando um novo objetivo sem ter atingido o seu inicial.
O primeiro ponto é criar metas e objetivos razoáveis para que sejam realizáveis também. Depois a ideia é não parar, a todo custo empenhar sacrifício e empenho até conseguir o que deseja. Não pense em nada muito complexo, vamos começar com um projeto que você precisa realizar em um dia.
Já reparou no número de distrações e vezes que você interrompe seu raciocínio ou mesmo a execução dele por: telefone que toca, amigo que chama, e-mail que lembrou de mandar, whatsapp que apitou, consulta de saldo da conta que você está preocupado, a lista é grande, tudo isso te tira do caminho.
A saída? Tente organizar blocos de 4 horas diárias sem interrupções para poder trabalhar de forma efetiva. Isso mesmo, sem distrações como telefone, e-mail, celular e aplicativos e se possível sair só se for ao banheiro.
Existe um estudo que para ser especialista em alguma atividade uma pessoa precisa de mais de 10 mil horas de prática deliberada(estudo prático de uma atividade) ou mais ou menos 10 anos em média.
Mas a boa notícia é você não precisa se matar nesses 10 anos 8 horas por dia. Como disse com 4 horas diárias nesse ritmo de trabalho e você terá 80 horas semanais e em 10 anos chegará onde quer chegar.
Sem fórmulas magicas, o melhor é organizar seu tempo de forma efetiva, não existe milagre de uma hora pra outra. Mozart criou sua primeira obra prima com 21 anos de idade e mais de 15 mil horas de prática deliberada. J.K Rowling já tinha criado Hogward 8 anos anos antes de escrever o primeiro capitulo de Harry Porter.
Se os grandes gênios precisavam de treino e disciplina para conseguir o que conseguiram acho que objetividade focada pode nos ajudar a ter resultados melhores, o que você acha?
Funciona assim: Você quer chegar em um lugar, um objetivo ou meta e percorre um caminho até chegar a ele. O que acontece é que na maioria das vezes você esquece de onde tem que ir no meio do caminho e acaba criando um novo objetivo sem ter atingido o seu inicial.
O primeiro ponto é criar metas e objetivos razoáveis para que sejam realizáveis também. Depois a ideia é não parar, a todo custo empenhar sacrifício e empenho até conseguir o que deseja. Não pense em nada muito complexo, vamos começar com um projeto que você precisa realizar em um dia.
Já reparou no número de distrações e vezes que você interrompe seu raciocínio ou mesmo a execução dele por: telefone que toca, amigo que chama, e-mail que lembrou de mandar, whatsapp que apitou, consulta de saldo da conta que você está preocupado, a lista é grande, tudo isso te tira do caminho.
A saída? Tente organizar blocos de 4 horas diárias sem interrupções para poder trabalhar de forma efetiva. Isso mesmo, sem distrações como telefone, e-mail, celular e aplicativos e se possível sair só se for ao banheiro.
Existe um estudo que para ser especialista em alguma atividade uma pessoa precisa de mais de 10 mil horas de prática deliberada(estudo prático de uma atividade) ou mais ou menos 10 anos em média.
Mas a boa notícia é você não precisa se matar nesses 10 anos 8 horas por dia. Como disse com 4 horas diárias nesse ritmo de trabalho e você terá 80 horas semanais e em 10 anos chegará onde quer chegar.
Sem fórmulas magicas, o melhor é organizar seu tempo de forma efetiva, não existe milagre de uma hora pra outra. Mozart criou sua primeira obra prima com 21 anos de idade e mais de 15 mil horas de prática deliberada. J.K Rowling já tinha criado Hogward 8 anos anos antes de escrever o primeiro capitulo de Harry Porter.
Se os grandes gênios precisavam de treino e disciplina para conseguir o que conseguiram acho que objetividade focada pode nos ajudar a ter resultados melhores, o que você acha?
quarta-feira, 18 de maio de 2016
Quer ser um Projetista de sucesso? Essa é sua chance.
B2B Treinamentos.
Programa de Treinamento para Projetista de Móveis Planejados em DVD.
Programa de Treinamento para Projetista de Móveis Planejados em DVD.
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Box DVD Programa de treinamento B2B Treinamentos. |
Esse Programa de Treinamento é indicado a quem deseja trabalhar como projetista de móveis planejados. Você aprende a fazer projetos no Promob em 3 níveis (básico, intermediário e avançado), e renderizar imagens para apresentação de seus projetos para seus clientes com plugin render up.
Em grandes construções você aprende a criar projetos gigantescos entendendo como são feitos em cada detalhe usando o máximo das funcionalidades para colocar em prática sua criatividade. Um manual de projetos que te oferece padrões e princípios de disposição de modulação, como organizar cada ambiente adquirido conhecimento e aumentando sua credibilidade. Ainda tem um coaching de téc. de vendas com Djalma Almeida que te dá dicas de como vender seus projetos e atender seus clientes.
Não perca tempo e garanta já o seu Treinamento para Projetista de Móveis Planejados.
terça-feira, 10 de maio de 2016
Quem vende afinal: o vendedor ou o gerente?
Por: Djalma Almeida.
Essa é uma questão levantada toda hora por quem é do mercado de varejo. Vamos tentar entender o ponto de vista de cada lado antes de tiramos conclusões precipitadas a respeito. Antes porém uma definição para vendedor " Aquele que vende."
A resposta é dividida em duas partes importantes: a primeira é que ninguém é insubstituível, no caso de o vendedor ser dependente do gerente para tirar uma venda, o que acontecerá quando esse não estiver na loja ou acompanhando ele em uma negociação?
Segundo, se toda vez que ele precisar se virar o gerente estiver do lado e fizer para ele, que dia e de que maneira ele vai se preparar?
Tem gerente que gosta disso, da sua equipe depender de sua eficiência, capacidade de resolver absolutamente tudo - quando ele está fora é um caos total.
Sua desenvoltura na mesa de negociação e sobretudo a capacidade de centralizar as coisas. Isso gera dependência individual que é péssimo para os negócios.
Todos devem ter sua importância, gerente bom é aquele que extrai o melhor de cada membro da equipe e faz com que ele seja por si só seu próprio gestor.
Não tem por que ter medo de delegar a seus subordinados e ficar com receio que alguém se destaque quando tirar férias ou folga e tome o seu posto.
A competência do gestor se mostra eficaz exatamente nessas horas em que está ausente e precisa preparar sua equipe para o combate sem ter que estar presente o tempo todo.
No jiu-jitsu o faixa branca sabe os mesmos golpes do faixa preta. A diferença é a experiência e a prática na execução dos movimentos. Quanto mais prática mais experiência, aí eu te pergunto: um gerente que forma um grupo de faixas pretas terá reconhecimento, o que você acha?
O melhor é ação conjunta, time joga junto, cada um faz a sua parte e estando presente ou ausente o gerente é fundamental na construção, relacionamento e motivação da equipe e fundamental no resultado final mas precisa e conta com ação individual de cada um da equipe.
Essa é uma questão levantada toda hora por quem é do mercado de varejo. Vamos tentar entender o ponto de vista de cada lado antes de tiramos conclusões precipitadas a respeito. Antes porém uma definição para vendedor " Aquele que vende."
A resposta é dividida em duas partes importantes: a primeira é que ninguém é insubstituível, no caso de o vendedor ser dependente do gerente para tirar uma venda, o que acontecerá quando esse não estiver na loja ou acompanhando ele em uma negociação?
Segundo, se toda vez que ele precisar se virar o gerente estiver do lado e fizer para ele, que dia e de que maneira ele vai se preparar?
Tem gerente que gosta disso, da sua equipe depender de sua eficiência, capacidade de resolver absolutamente tudo - quando ele está fora é um caos total.
Sua desenvoltura na mesa de negociação e sobretudo a capacidade de centralizar as coisas. Isso gera dependência individual que é péssimo para os negócios.
Todos devem ter sua importância, gerente bom é aquele que extrai o melhor de cada membro da equipe e faz com que ele seja por si só seu próprio gestor.
Não tem por que ter medo de delegar a seus subordinados e ficar com receio que alguém se destaque quando tirar férias ou folga e tome o seu posto.
A competência do gestor se mostra eficaz exatamente nessas horas em que está ausente e precisa preparar sua equipe para o combate sem ter que estar presente o tempo todo.
No jiu-jitsu o faixa branca sabe os mesmos golpes do faixa preta. A diferença é a experiência e a prática na execução dos movimentos. Quanto mais prática mais experiência, aí eu te pergunto: um gerente que forma um grupo de faixas pretas terá reconhecimento, o que você acha?
O melhor é ação conjunta, time joga junto, cada um faz a sua parte e estando presente ou ausente o gerente é fundamental na construção, relacionamento e motivação da equipe e fundamental no resultado final mas precisa e conta com ação individual de cada um da equipe.
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Vai pular do barco? 3 coisas a considerar antes disso.
Por: Djalma Almeida.
"Esse negócio aqui não está dando mais dinheiro não." Já pensou ou ouviu isso com certeza alguma vez e principalmente nos últimos tempos. Normalmente quando se pensa assim as coisas não andam muito bem no seu negócio - evidente -, por esse motivo é normal chegar a essa conclusão, e não importa se o negócio é seu ou se você é empregado.
Mas será que não é precipitado decidir mover-se para uma posição radicalmente mudando até de ramo? Alguns fatores a considerar:
O 1º fator é é jogar no lixo o que foi construído até então, ou seja tempo, dinheiro, trabalho e esforço empenhado. Você planejou o negócio ou a empresa que é funcionário, teve dificuldades no caminho, conseguiu superar barreiras e continuou em frente. Investiu tempo, teve exito, depois surgiram outras dificuldades e você aprendeu com elas. Agora é hora de pensar como o investidor da bolsa - se vender suas ações quando mercado está em baixa vai perder -, isso deve ser feito somente em último caso. Trocar de empresa ou fechar seu negócio - vale tanto para empregador ou empregado.
O segundo fator - Você fez o que deveria, analisou todas as ferramentas que pudessem ser usadas para mudar a direção do leme? Isso das mais ousadas até as mais simples, aquelas que você ponderou e achou que não daria certo e abortou. Tudo deve ser considerado, inclusive um sócio investidor antes de naufragar. Uma ótima solução é uma consultoria, "mas eu não tenho como investir mais!" Consultoria sobre resultados é uma opção. Os contratos que a B2B Treinamentos fecham de consultoria grande parte deles são sobre resultados, pode ser o caminho mais seguro.
O terceiro e último fator é olhar o comportamento da concorrência, no mínimo inteligente colocar a cabeça para fora da janela e ver que quando está chovendo em cima da sua casa na casa do vizinho do lado direito também vai estar, do lado esquerdo também. Olhe com mais cautela antes de achar que só você tem certa dificuldade. Pare, olhe novamente e reveja as ações e se há alguma ação efetiva a ser feita que seus "adversários" estão fazendo e você não, se por esse motivo você não está para trás. Você que é funcionário e quer trocar seis por meia dúzia também vale refletir nisso: a mudança que você quer fazer trocando de emprego não pode ser feita dentro do seu atual? Pense nisso.
Já falei isso em outro post(crise, como não falar dela), que no meio da tempestade o lugar mais seguro ainda é o barco, mesmo que ele esteja afundando só pule dele se tiver um outro em que você possa embarcar com segurança. As vezes vale a pena tentar tirar a água dele com o balde, vai cansar - eu sei disso mais do que ninguém -, do que troca-lo por qualquer boia.
"Esse negócio aqui não está dando mais dinheiro não." Já pensou ou ouviu isso com certeza alguma vez e principalmente nos últimos tempos. Normalmente quando se pensa assim as coisas não andam muito bem no seu negócio - evidente -, por esse motivo é normal chegar a essa conclusão, e não importa se o negócio é seu ou se você é empregado.
Mas será que não é precipitado decidir mover-se para uma posição radicalmente mudando até de ramo? Alguns fatores a considerar:
O 1º fator é é jogar no lixo o que foi construído até então, ou seja tempo, dinheiro, trabalho e esforço empenhado. Você planejou o negócio ou a empresa que é funcionário, teve dificuldades no caminho, conseguiu superar barreiras e continuou em frente. Investiu tempo, teve exito, depois surgiram outras dificuldades e você aprendeu com elas. Agora é hora de pensar como o investidor da bolsa - se vender suas ações quando mercado está em baixa vai perder -, isso deve ser feito somente em último caso. Trocar de empresa ou fechar seu negócio - vale tanto para empregador ou empregado.
O segundo fator - Você fez o que deveria, analisou todas as ferramentas que pudessem ser usadas para mudar a direção do leme? Isso das mais ousadas até as mais simples, aquelas que você ponderou e achou que não daria certo e abortou. Tudo deve ser considerado, inclusive um sócio investidor antes de naufragar. Uma ótima solução é uma consultoria, "mas eu não tenho como investir mais!" Consultoria sobre resultados é uma opção. Os contratos que a B2B Treinamentos fecham de consultoria grande parte deles são sobre resultados, pode ser o caminho mais seguro.
O terceiro e último fator é olhar o comportamento da concorrência, no mínimo inteligente colocar a cabeça para fora da janela e ver que quando está chovendo em cima da sua casa na casa do vizinho do lado direito também vai estar, do lado esquerdo também. Olhe com mais cautela antes de achar que só você tem certa dificuldade. Pare, olhe novamente e reveja as ações e se há alguma ação efetiva a ser feita que seus "adversários" estão fazendo e você não, se por esse motivo você não está para trás. Você que é funcionário e quer trocar seis por meia dúzia também vale refletir nisso: a mudança que você quer fazer trocando de emprego não pode ser feita dentro do seu atual? Pense nisso.
Já falei isso em outro post(crise, como não falar dela), que no meio da tempestade o lugar mais seguro ainda é o barco, mesmo que ele esteja afundando só pule dele se tiver um outro em que você possa embarcar com segurança. As vezes vale a pena tentar tirar a água dele com o balde, vai cansar - eu sei disso mais do que ninguém -, do que troca-lo por qualquer boia.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Quer abrir uma loja de planejados? Então leia isso antes.
Por: Djalma Almeida.
O que acontece hoje no mercado de planejados não é, nem de longe, a realidade do que será esse mercado daqui a algum tempo. Só sobreviverá quem tiver uma estrutura enxuta, coesa e uma administração austera.
Até aí sem novidade, é mais do mesmo como me disse um cliente duas semana atrás. Se eu te disser que oitenta por cento das lojas que trabalham nesse formato de hoje, é isso mesmo, eu disse oitenta por cento das lojas irão fechar suas portas em menos de dois anos, você iria acreditar? Podem me cobrar!
Ou os lojistas entendem que não há espaço para aventureiros e usam estratégias e meios para capacitar seu efetivo e sobretudo criem uma visão clara de tempo de payback (retorno do dinheiro investido), de forma inteligente ou os números podem ser ainda piores.
Sabe aquele show-room de dois mil metros quadrados que você tenta manter atualizado e se submete a todas as exigências da fábrica dizendo que não podem faltar esse ou aquele acabamento, que seu piso precisa ser de porcelanato branco? E o ar condicionado que não pode faltar, como a manutenção do próprio ponto que para esse tamanho o gasto é muitas vezes insano?
Se você trabalha em uma loja ou grupo que tem esse perfil pode acreditar que ela irá quebrar! Esse é um modelo de gestão que só é bom para industria, que tem planilhas que não condizem mais com a realidade do nosso mercado. Isso significa que acabou abrir uma loja de planejados de uma fábrica séria? Claro que não, mas um negócio novo e rentável deve atender os seguintes requisitos:
Aluguel baixo - consequentemente metragem reduzida, isso significa custo e risco baixos.
Equipe preparada - ou você tem competência e se prepara para fazer isso certo ou nem comece.
Política Comercial - planilha bem planejada de quanto pagará de comissões sem sangrar o negócio.
Financeiro consciente - você ganha x, gasta y e tem que sobrar x (azul), conta de padaria.
Depois vem métricas de acompanhamento e crescimento estruturado que farão com que você vá entendendo dia a dia seu negócio com o passar do tempo e continue conhecendo seu público.
O que acontece hoje no mercado de planejados não é, nem de longe, a realidade do que será esse mercado daqui a algum tempo. Só sobreviverá quem tiver uma estrutura enxuta, coesa e uma administração austera.
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Imagem: Internet |
Até aí sem novidade, é mais do mesmo como me disse um cliente duas semana atrás. Se eu te disser que oitenta por cento das lojas que trabalham nesse formato de hoje, é isso mesmo, eu disse oitenta por cento das lojas irão fechar suas portas em menos de dois anos, você iria acreditar? Podem me cobrar!
Ou os lojistas entendem que não há espaço para aventureiros e usam estratégias e meios para capacitar seu efetivo e sobretudo criem uma visão clara de tempo de payback (retorno do dinheiro investido), de forma inteligente ou os números podem ser ainda piores.
Sabe aquele show-room de dois mil metros quadrados que você tenta manter atualizado e se submete a todas as exigências da fábrica dizendo que não podem faltar esse ou aquele acabamento, que seu piso precisa ser de porcelanato branco? E o ar condicionado que não pode faltar, como a manutenção do próprio ponto que para esse tamanho o gasto é muitas vezes insano?
Se você trabalha em uma loja ou grupo que tem esse perfil pode acreditar que ela irá quebrar! Esse é um modelo de gestão que só é bom para industria, que tem planilhas que não condizem mais com a realidade do nosso mercado. Isso significa que acabou abrir uma loja de planejados de uma fábrica séria? Claro que não, mas um negócio novo e rentável deve atender os seguintes requisitos:
Aluguel baixo - consequentemente metragem reduzida, isso significa custo e risco baixos.
Equipe preparada - ou você tem competência e se prepara para fazer isso certo ou nem comece.
Política Comercial - planilha bem planejada de quanto pagará de comissões sem sangrar o negócio.
Financeiro consciente - você ganha x, gasta y e tem que sobrar x (azul), conta de padaria.
Depois vem métricas de acompanhamento e crescimento estruturado que farão com que você vá entendendo dia a dia seu negócio com o passar do tempo e continue conhecendo seu público.
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